Como implementar o Design Thinking?

O Design Thinking é o modelo usado pela Smart Innovation no seu processo de Transformação Digital para melhorar as experiências dos clientes, tendo como foco:

• colaborar;
• alinhar equipes; e
• solucionar os problemas dos usuários.

Nosso foco está nos resultados que satisfazem seus usuários e no fornecimento de maior valor para entender seus objetivos. Há quem diga que isso é o futuro ou o presente do design, até mesmo que é apenas mais uma “modinha”. Portanto, seja qual for sua escolha o termo está cada vez mais atual e é importante compreender cada fase.

Apesar da recente fama, o Design Thinking está em debate desde os anos 60, solucionando problemas complexos e revolucionando toda a forma como pensamos o mundo.

Existem diversas definições sobre o tema, porém, segundo o autor Tim Brown:

“O Design Thinking é uma abordagem centrada no ser humano à inovação, que se baseia no kit de ferramentas do designer para integrar as necessidades das pessoas, as possibilidades da tecnologia e os requisitos para o sucesso dos negócios.”

O design é uma forma de pensar que considera o que as pessoas desejam, com o que é tecnologicamente e ec. O propósito é dar clareza aos desejos das pessoas, necessidades de negócios, bem como, buscar maneiras de interligar ambos os lados com dados e tecnologia.

A metodologia da técnica estimula uma visão ampla do contexto, ao mesmo tempo que facilita a tomada de decisão. Além disso, testes e análises durante o processo diminuem os riscos de fracasso.

Logo, o Design Thinking é útil para resolver problemas e tomar decisões. Pois, através do entendimento do cliente, é possível antecipar tendências e transformar o complexo em algo simples, habilidades do design. Sendo necessário se colocar no lugar das pessoas e pensar como elas.

Quais são as principais etapas do Design Thinking?

Sobretudo, a descoberta através de análises SWOT, benchmarks, ‍pesquisas e entrevistas, essa etapa tem como objetivo gerar muitos insights sobre o problema.

É importante sabermos as perguntas certas para obtermos boas respostas. Por isso, o começo de todo processo é um momento de descoberta e empatia, explorando todos as questões e possíveis problemas que vamos resolver ao longo do processo.

Definição do problema

A princípio, nesta etapa podemos contar com alguns frameworks e métodos de trabalho, tais como as metodologias ágeis. Após a descoberta do problema é preciso assimilar toda a informação coletada, usando insumos para definir onde “atacar” primeiro.

A ideia é categorizar os aprendizados e montar um cenário para que sua equipe esteja segura, sobre qual o principal problema a ser resolvido. Pois, ao entender o problema já temos 50% do caminho para sua solução.

Ideação

Esta fase conta com a tempestade de ideias, ou Brainstorm. É o momento para criarmos sem medo, sem julgamentos, sem limites e com criatividade. É importante que pessoas de outras áreas da empresa participem desse momento de forma colaborativa.

As definições resultantes dessa fase serão entregues para fase de prototipação. Isto é, a partir do momento que o problema está bem definido, claro e específico, fica mais fácil para pensarmos na solução.

Prototipação

Após a definição das diversas possibilidades, precisamos escolher uma para testarmos. Nesse momento, escolhemos o que é mais importante para a solução. Para tornar o processo de decisão mais objetivo e eficiente, podemos contar com a ajuda de frameworks. Considerando fatores como:

• dificuldades;
• alcance; e
• os riscos.

O objetivo principal dessa fase é a validação da solução escolhida, construindo um MVP “Minimum Viable Product”, os protótipos podem ser de baixa, média ou alta fidelidade, podendo ser desde uma folha de papel até um software digital.

Então, o importante é demonstrar para o público a solução para o problema que você está tentando resolver, e que sejam capazes de avaliar se o que está sendo entregue é compatível com a proposta de valor definida na etapa de definição do problema.

Testes

Por fim, os testes são essenciais para que aprendemos mais rápido e minimizar os riscos de fracasso na jornada de construção do produto ou solução. Isto é, quanto mais testes, mais rápido vamos descobrir o que nosso usuário deseja e culminamos em uma entrega mais eficaz.

Como usamos o Design Thinking?

Na Smart Innovation, usamos a ferramenta nos nossos projetos desde o primeiro momento, até o seu fim. Assim sendo, temos a convicção de que cocriar com os clientes, é uma maneira de criarmos inovação e transformarmos a cultura de empresas que possuem dificuldades em se aproximar de seu público.

Por fim, esse conjunto de ideias e insights nos traz uma abordagem aos problemas, relacionados a futuras aquisições de informações, análise de conhecimento e propostas de soluções.

Conte com a Smart Innovation no seu processo criativo e de inovação.

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